Symphonies (tradução)

Não posso negar que estava hipnotizado
saí da pista, lutei pra voltar
Eu queria coisas fáceis pra me agradar
Algo na escuridão começou a me apertar
Vi, logo ali, ali no espelho
totalmente focado, sem magia nem miragem
Ah eu aceito esta coisa grudada em minha pele
Pra vencer, pensando em como seguir
as luzes de um carro se vão no seu curso
Parece-me que fiquei totalmente invisível
Mas eu abro os meus olhos e raios saem

Dê-me, dê-me sinfonias
Dê-me mais do que eu vejo da vida
O placar vai crescendo e os anjos vão jogando
Deixe que minha solidão seja soprada pra longe
Dê-me, dê-me sinfonias
Dê-me mais do que eu vejo da vida

Eu me deito na poeira, justo embaixo de seus olhos
Um pedaço de papel, fino como o vapor
Enchendo minhas roupas como fumaça
Um punhado de palavras partidas em meu coração
Eu jogo, eu perco, algo, nada
Mas sonhos, esquemas, momentos desperdiçados
Gostos que provei, destinos a que fui detinado
reeditado de novo, então copiado e colado
as luzes de um carro se vão no seu curso
Parece-me que fiquei totalmente invisível
Mas eu abro os meus olhos e raios saem

Dê-me, dê-me sinfonias
Dê-me mais do que eu vejo da vida
O placar vai crescendo e os anjos vão jogando
Deixe que minha solidão seja soprada pra longe
Dê-me, dê-me sinfonias
Dê-me mais do que eu vejo da vida

Quando eu quero desistir, eu sufoco esta vontade
mastigo umas balinhas em esforço repetitivo
viciante... estou fora
logo acima das ruas como fios de energia
alto, com fogo em minhas entranhas
no cio, mas o que eu ganho
não está em latinhas, sem outro ser humano
mas fico só, temendo ser um farsante assim como
as luzes de um carro se vão no seu curso
Parece-me que fiquei totalmente invisível
Mas eu abro os meus olhos e raios saem

Dê-me, dê-me sinfonias
Dê-me mais do que eu vejo da vida
O placar vai crescendo e os anjos vão jogando
Deixe que minha solidão seja soprada pra longe
Dê-me, dê-me sinfonias
Dê-me mais do que eu vejo da vida
Dê-me, dê-me sinfonias
Dê-me mais do que eu vejo da vida

Symphonies (tradução)

Original

Dan Black